Existem
dois tipos de esclerodermia, localizada e sistêmica, na localizada afeta
determinada áreas da pele e outras regiões ,podendo ser regressiva com
tratamento dermatológico, e na sistêmica , afeta órgãos e sistemas internos do
organismo, como o coração, rins,pulmões e trato gastrointestinal, e são
caracterizados por alterações inflamatórias, fibróticas e atróficas .Este
espessamento da pele é decorrente a alterações no colágeno,bem como
acometimento pulmonar, cardíaco, gastrointestinal.A subdivisão da esclerose
sistêmica limitada e difusa está relacionada com a extensão do comprometimento
cutâneo, ambas estão associadas aos órgãos internos,mas a limitada apresentar
acometimento visceral mas leve que a forma difusa, a esclerose limitada também conhecida como CREST( Calcinose, Raynaud,
Esôfago, Eclerodactilia, Telangienctasias
).
A esclerose sistêmica ou
esclerodermia é uma doença reumática auto-imune, ou seja, o organismo passa a
produzir anticorpos que atacam as próprias células da pessoa afetada.
Paralelamente à produção desses anticorpos acontece uma produção exagerada de
tecidos fibrosos. Ocorrem também alterações dos vasos sangüíneos,
principalmente nos capilares, que levam a um déficit crônic
o de oxigênio e
nutrientes nos tecidos.
A esclerose sistêmica não é uma
doença transmissível pelo contado e também não há evidências de transmissão de
pais para filhos. É extremamente importante que o paciente e seus familiares
sejam muito bem informados a respeito de todos os aspectos da doença, para que
todos os cuidados relativos ao tratamento e à reabilitação sejam seguidos à
risca.
Na esclerodermia
cutânea difusa, pode ocorrer
face em máscara, redução da abertura
oral e enrugamento vertical da pele perioral.
Cicatriz digital atrófica com perda da polpa
digital e ulcerações dolorosas.
Com a evolução da doença, podem ocorrer
contraturas em flexão (principalmente nos
dedos das mãos – Fig. 3), em função do
espessamento cutâneo, de encurtamentos
tendíneos e de alterações intra-articulares.
Tanto a
fibrose quanto as alterações vasculares da esclerose sistêmica podem afetar
qualquer órgão do corpo, principalmente a pele, as articulações, o esôfago, os
intestinos, os pulmões, os rins e o coração.
A causa da
esclerose sistêmica é desconhecida. Algumas pesquisas recentes demostraram que
a troca de células entre mãe e feto durante a gestação poderia causar a doença
em algumas pessoas. Porém, esse fato não explica a totalidade dos casos.
Os Sintomas
O Fenômeno de Raynaud costuma ser o primeiro
sintoma da doença. Consiste em episódios de palidez e/ou arroxeamento das mãos
e eventualmente dos pés, causados pelo frio ou por estresse emocional.
Deve-se salientar que esse é um sintoma muito
comum, que acomete até 10% da população, e na maioria dos casos não tem
qualquer significado clínico, sendo apenas um distúrbio funcional benigno. Ele
pode se apresentar isoladamente por anos, antes que surja qualquer outro
sintoma. Esse é o melhor momento para o diagnóstico da doença.
Após um tempo variável do início do Fenômeno de
Raynaud, costuma ocorrer inchaço das mãos, dores nas articulações e a pele dos
dedos começa a ficar dura e espessa.
O quadro cutâneo pode progredir para os antebraços,
pernas e face na forma limitada da Esclerose Sistêmica, ou acometer também o
tronco e o abdome na forma difusa.
Em torno de 5% dos pacientes, pode não haver nenhum
acontecimento cutâneo, ocorrendo apenas o envolvimento dos órgãos internos.
Outro sintoma freqüente e precoce é a dificuldade
de deglutição (causada pelo comprometimento do esôfago), inicialmente para
alimentos sólidos e farináceos, e depois também para alimentos pastosos e
líquidos. Geralmente, o paciente diz que consegue engolir a comida mas ela
"entala" nas porções mais baixas do esôfago.
Outras vezes, ocorre o chamado refluxo
gastroesofageano, onde a pessoa refere azia intensa e regurgitação de líquido
gástrico para a boca, podendo apresentar também rouquidão e acessos de tosse
com sensação de "engasgo".
As alterações pulmonares são muito importantes na
Esclerose Sistêmica, apresentando-se em geral como tosse e falta de ar, que
podem ser progressivas e devem ser prontamente investigadas e tratadas.
Critério maior:
esclerodermia proximal(espessamento,e endurecimento da pele dos dedos e da
região proximal, metacarpofalangenas ou metatarsofalangeanas.
Critério menor:
Eclerodactilia, úlceras ou microcicatrizantes ou perda de substancias das
polpas digitais, fibrose pulmonar bilateral. Embora sejam eficiente estes
critérios não detectam a doença no estágio inicial. Portanto é observado pelo o
médico evidencias objetivas de fenômeno de Raynaud mais padrão SD (scleroderma)
na capilaroscopia Peri ungueal ou auto anticorpos específicos para esclerose.
Tratamento.
Medicamentos
- As drogas utilizadas no
tratamento de esclerose sistêmica são: Antifibróticos, medicamentos vasoativos,
imunossupressores, e estimuladores de motilidade.
Penicilina 125mg por dia em
dias alternados, melhora das manifestações cutâneas da Esclerodermia inicial
(difusa) quando doença estável
Ciclofosfamida administrar
por 6 meses repetir o tratamento conforme evolução química. Redução da
progressão da fibrose pulmonar e cutânea.
Nifedipina: na dose de 10 a
20 mg 3 vezes ao dia por via oral, conforme resposta terapêutica. Diminuição
das frequência e gravidade de ataques isquêmicos relacionados ao FR
Azatioprina: iniciar com 1
mg/kg/dia, por via oral, aumentando 0,5 mg/kg a cada quatro semanas até atingir
o controle da atividade da doença. A dose máxima não deve ultrapassar 3
mg/kg/dia redução da progressão da fibrose pulmonar.
Metoclopramida:
administrar 1 comprimido, 3 vezes ao dia, 10 minutos antes das refeições.
Melhora
da motilidade esofágica e plenitude gástrica.
Omeprazol: administrar 1
comprimido de 20 mg, administrado uma vez ao dia antes do café da manhã, melhora
de refluxo gastroesofágico
As consequência da doenças
A Esclerose Sistêmica é uma doença espectral, pode
ocorrer de modo leve e benigno, com alterações orgânicas discretas, ou
apresentar-se em graus progressivos de agressividade, onde o acometimento renal
e principalmente o pulmonar poderiam ocasionar a morte. A lesão cutânea, além
de causar dano estético acentuado, pode levar a graus variáveis de limitação
das atividades da vida diária.
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