O osso é uma estrutura dinâmica, continuamente renovada e reconstruída, sendo também, sensível a influências metabólicas, nutricionais e endócrinas.
Duas formas do osso são distinguíveis a olho nu: O esponjoso e o compacto.
O primeiro é constituído por uma trama de espículas ósseas ramificadas (trabéculas), que delimitam um sistema intercomunicante ocupado pela medula óssea.
O osso compacto aparece como estrutura sólida e contínua. Na região de junção observa-se uma gradual substituição de uma forma por outra, sem existir uma delimitação nítida.
Nos organismos em crescimento, as extremidades dos ossos longos, são chamadas de epífises, sendo separadas do restante do osso denominado de diáfise (corpo ósseo), por um disco cartilaginoso disco epifisário.
A cartilagem epifisária e o osso esponjoso adjacente constituem a zona de crescimento e, é por aí, que ocorre todo o aumento no comprimento ósseo (aumento da estatura).
O tecido ósseo é uma verdadeira grade de sustentação, onde fibras colágenas fazem uma armação sendo esta, uma das responsáveis pela resistência deste tecido.
Não há revestimento de periósteo nas extremidades dos ossos longos. São estas extremidades recobertas por cartilagem hialina, cuja finalidade é permitir a união por justaposição de osso a osso, diminuindo com isso, os atritos, quando da movimentação.
O tecido conjuntivo do periósteo é nutrido por vasos sanguíneos que se ramificam e penetram nos ossos através de canais encontrados na matriz óssea. São eles responsáveis pela nutrição das células ósseas.
O osso é um tecido vivo em constante metabolismo e, constituído por células (osteócitos, osteoblastos e osteoclastos), fibras colágenas e substância fundamental.
Do equilíbrio entre a atividade destas células é que resulta o processo de destruição e remodelação óssea.
Legal, um boa introdução do tecido ósseo !!!
ResponderExcluirMuito bom
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